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Início » Blog » Programas » CÂMARA EM PAUTA: FAUSTO PINATO DESTACA DESAFIOS DO BRICS E CRITICA TRUMP, O ‘XERIFE DO MUNDO’
Rádio - Clínica Santa Marcia

CÂMARA EM PAUTA: FAUSTO PINATO DESTACA DESAFIOS DO BRICS E CRITICA TRUMP, O ‘XERIFE DO MUNDO’

Autoridades brasileiras defenderam na abertura do 11º Fórum Parlamentar do BRICS, nesta quarta-feira, 4, uma configuração mundial que represente, de fato, países emergentes que cada vez ganham mais espaço e força e merecem lugar nas mesas das decisões mundiais.

O deputado Fausto Pinato do PP de São Paulo, coordenador do Fórum Parlamentar do Brics, falou que o evento “não tem ideologia”, mas é pragmático. “Vivemos, no momento político mundial, uma guerra fria entre os Estados Unidos e a China. E o Brasil deve se posicionar. Sou irador do povo americano, mas não concordo com a posição do presidente Donald Trump que querer liderar o mundo na base do medo”, afirmou.

Fausto Pinato falou que as decisões de Trump estão prejudicando os próprios americanos. Ele falou que o Brasil precisa crescer e criar empregos. “Essa ideologia insana não ajuda. Eu não sou de esquerda, mas respeito a democracia. Não sou muçulmano, mas respeito os iranianos”, disse. “A maior parceira comercial do Brasil é a China. Então, não podemos servir de vagão de locomotiva: faz o que eu estou mandando”.

O deputado falou que o parlamento é plural, “tem esquerda, direita e centro”, e vai dialogar para chegar a um consenso na declaração final do fórum parlamentar do BRICS. Ele afirma que o Brasil pode colaborar, por exemplo, com pautas sociais e de gênero, sobretudo para os países em que as mulheres vivem uma situação mais opressiva. Fausto Pìnato disse ainda que o Brasil “é uma potência do agro, da diversidade, da cultura e, certamente, é um grande protagonista deste encontro”.

Criticando Trump, Fausto Pinato mencionou que há até suspeitas de que a operação Lava-Jato tenha tido a inspiração do governo dos EUA. “Me incomoda essa tentativa de interferir nas decisões do Brasil. Assunto interno, quem resolve é a gente. Não somos colônia. Temos o direito de sermos o que queremos”, declarou. “Quem faz a guerra são eles, A gente exporta alimento, a gente exporta cultura, diálogo, diplomacia, não bomba!”, concluiu.

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